Cavaco envia condolências à família de José Enes
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, endereçou hoje à família do filósofo José Enes, falecido na quinta-feira aos 89 anos, uma mensagem onde expressa as "mais sentidas condolências" pela perda.
"Mestre de várias gerações de estudantes na área das humanidades, José Enes distinguiu-se pela originalidade e profundidade da sua obra filosófica, assim como pelo papel desempenhado na fundação da Universidade dos Açores, de que foi o primeiro reitor", assinala a nota do chefe de Estado, que diz ter recebido a notícia da morte de José Enes com "profundo pesar".
O primeiro reitor da Universidade dos Açores, e um dos seus fundadores, José Enes, morreu na quinta-feira em Lisboa, tendo sido hoje lembrado por diversas personalidades como um dos maiores filósofos portugueses do século XX.
O presidente do Governo dos Açores também já manifestou o seu “profundo pesar” pelo falecimento de José Enes, destacando, numa mensagem à família, que durante a sua “extensa e brilhante” carreira académica, bem como através do seu percurso cívico, tornou-se uma “figura incontornável” na criação e desenvolvimento do ensino superior nos Açores.
“Defendendo sempre com vigor e frontalidade as suas convicções, habituou-nos também a uma intensa atividade em prol de uma sociedade mais esclarecida e de uma democracia mais participada e consequente”, afirma Vasco Cordeiro.
Natural das Lajes do Pico, José Enes, que faleceu com 89 anos, é considerado pelo escritor Miguel Real, na revista Nova Guia - Revista de Cultura para o Século XXI, o “mais importante pensador” açoriano depois de Antero de Quental e de Teófilo Braga e um dos “mais importantes filósofos portugueses” do século XX.
José Enes, com formação em escolástica tomista pela Universidade Gregoriana de Roma (1945-1950 e 1964-1966), foi professor da Universidade Católica entre 1968 e 1973.
A partir de 1976, foi professor e primeiro reitor da Universidade dos Açores, jubilando-se como vice-reitor da Universidade Aberta (1992-1994).
José Enes foi agraciado, em 2007, pela Assembleia Legislativa Regional dos Açores com a Insígnia Autonómica de Reconhecimento.
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, endereçou hoje à família do filósofo José Enes, falecido na quinta-feira aos 89 anos, uma mensagem onde expressa as "mais sentidas condolências" pela perda.
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O primeiro reitor da Universidade dos Açores, e um dos seus fundadores, José Enes, morreu na quinta-feira em Lisboa, tendo sido hoje lembrado por diversas personalidades como um dos maiores filósofos portugueses do século XX.
O presidente do Governo dos Açores também já manifestou o seu “profundo pesar” pelo falecimento de José Enes, destacando, numa mensagem à família, que durante a sua “extensa e brilhante” carreira académica, bem como através do seu percurso cívico, tornou-se uma “figura incontornável” na criação e desenvolvimento do ensino superior nos Açores.
“Defendendo sempre com vigor e frontalidade as suas convicções, habituou-nos também a uma intensa atividade em prol de uma sociedade mais esclarecida e de uma democracia mais participada e consequente”, afirma Vasco Cordeiro.
Natural das Lajes do Pico, José Enes, que faleceu com 89 anos, é considerado pelo escritor Miguel Real, na revista Nova Guia - Revista de Cultura para o Século XXI, o “mais importante pensador” açoriano depois de Antero de Quental e de Teófilo Braga e um dos “mais importantes filósofos portugueses” do século XX.
José Enes, com formação em escolástica tomista pela Universidade Gregoriana de Roma (1945-1950 e 1964-1966), foi professor da Universidade Católica entre 1968 e 1973.
A partir de 1976, foi professor e primeiro reitor da Universidade dos Açores, jubilando-se como vice-reitor da Universidade Aberta (1992-1994).
José Enes foi agraciado, em 2007, pela Assembleia Legislativa Regional dos Açores com a Insígnia Autonómica de Reconhecimento.